Phyna em Champagne

Primeiro post do ano!!! \o/
Pra quem me conhece, sabe que eu gosto de beber...rs. Uma das coisas que eu estava esperando ansiosamente era o tour a Reims, conhecida como a ‘capital’ da região de Champagne, que é o nome dado ao espumante produzido somente nessa região. Logo, os Saltons, Chandons, etc que a gente bebe por aí não são Champagnes, e sim, apenas espumantes. Paguei 150 euros (ouch!) com direito ao guia, transporte (cerca de uma hora de carro de Paris), degustação em três lugares diferentes e o almoço (menu com entrada, prato principal e sobremesa). Foi o dinheiro bem investido, pq o guia foi fantástico, a comida maravilhosa e todos nós gostamos de bons drinks! Kkkkk
Nos buscaram às 6:00 da matina no nosso apê. Já estavam no carro mais dois americanos e dois australianos (acredito que, como pedi o tour inglês, fomos acomodados com esse grupo). Foi a primeira vez que entrei em contato com um aussie, e logo percebi que eles não falam inglês, e sim um dialeto bem peculiar...rsrs. Mas foi fácil me acostumar. Foi servido um café da manhã com suco de caixinha e croissant (como sinto falta deles). Simples, mas gostoso. Comemos dentro do carro mesmo. Gostei de andar pela estrada francesa. Passamos por um cemitério internacional, da primeira guerra mundial. Interessante parar e refletir que a guerra ainda faz presente entre nós.

Os campos de uva cobertos com neve... *_*
Pracinha do vilarejo enfeitada pro natal
Fomos a Jean-Claude Mouson
Fomos direto para a primeira vinícola. Parecia entrar num cenário de filme romântico antigo, onde a mocinha vive no campo na fazenda da família...Devaneios a parte, aparentemente, os campos de produção, tanto das grandes indústrias (Vieuve Clicquot, Tattinger) como das familiares, ficam lado a lado. Não era época de colheita, mas ver aqueles campos imensos todos branquinhos da neve me deixou tão feliz. O guia nos explicou como era feito o plantio e a colheita, mas eu tava mais interessada em ficar me afundando na neve. Primeira vez que a via de tão perto. Pena que tive que me manter civilizada e contive a não fazer o anjinho (que só viria a fazer três anos depois, no Peru, mas isso é outra história). 

Depois fomos visitar a produção, que ficava dentro de um galpão médio. A produção era familiar, todos envolvidos em alguma parte do processo, bem bacana. Depois deixaram nos deixaram degustar tudo que tava disponível para venda. Muito bom! Acabei comprando três garrafas da versão reserva deles, por míseros 17 euros. Pena que eu não podia trazer mais por causa da legislação.


Detalhe do armazenamento das garrafas
Como colocar a rolha na garrafa

Vista lateral da Notre Dame de Reims
Detalhe da fachada a Notre Dame de Reims
Dali, partimos para o almoço. Primeiro petit gateau genuinamente francês! rsrs Depois visitamos a catedral de Notre Dame de Reims, que me impressionou mais que a de Paris, e era mais antiga tb. Na época, faltavam 128 dias para a igreja completar 18 anos. Adorei os vitrais e os detalhes das esculturas. 



garrafas para todos os gostos rs

Fomos à fábrica da Tattinger, nos locais de evase e repouso. Antigamente, ali foi um mosteiro, então era muita coisa bacana para se ver. Além disso, as garrafas de diferentes volumes, incluindo as de 5l, eram absurdas. Tivemos umas duas taças de degustação no fim do tour e levei apenas um stopper de 5 euros. Fomos para a nossa última parada, Pommery. Só fomos para a loja e restaurante, bem turística por sinal. Eu só fiquei vendo os preços mesmos, pq tava tudo muito caro. Voltamos para Paris já era noite. Continua...







Máquina registradora da Pommery

Algumas das muitas garrafas de champagne envelhecendo







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